terça-feira, 7 de setembro de 2010

Quarta parte – No sitio de Maluko

Thiago tanto insistiu que conseguiu convencer o tímido e agora aflito garoto a ir com ele na tal festa que seria no sitio de Maluko. Na verdade o recepcionista era um inseguro, mas colocava banca e contava com o apoio de alguém ao seu lado, no caso, Pedrinho. Nesta festa, toda a academia estaria presente, e o recepcionista não queria perder. Mas como não era um dos “donos” da academia, nem um saradão bonitão de boa situação financeira, era melhor contar com apoio de alguém lá, mesmo que este alguém fosse o azarado.Quem sabe a surpresa causado por este ter a coragem de aparecer na festa não desvia a atenção dos olhos do Fusca, que seu pai emprestou. Pensava maldosamente. E também a chance de conhecer uma gata e fuder com ela ate não poder mais, todos já sabiam das surubas do Maluko.


Redimindo-se do pensamento inicial, Thiago dava uma de altruísta, e tentava convencer que se Pedrinho fosse a festa este poderia tirar a impressão ruim que causara em Ricardo.Claro que Ricardo estaria na festa reinando absoluto, pois ele e Maluko eram grandes chegados. O sítio afastado da cidade era considerando um castelo. Belos jardins, piscina, campo de futebol profissional, quadra de tênis e vôlei, uma nascente dentro das próprias terras e o córrego dava o toque.

Maluko era uma figuraça, 1,80, malhadão,cabeça totalmente raspada zero, corpo repleto de tatuagem e piercing nos dois mamilos. Só se vestia da cintura pra baixo com calça ou bermudão preto, tórax quase sempre desnudo. _ Homem que é homem não sente frio, porra, quem se esconde muito é viado. Para ele macho tinha que ser livre e nu.E raramente colocava camisa. A contra gosto colocava a ínfima regata pra malhar na academia, mas as botas, não abria mão e chuva ou sol os óculos espelhados ornava a face.

Que festança, comida e bebida regada, todos em euforia, o bate estaca comendo solto e o trance nas alturas, todos molhados, de sunga ou biquínis exíguos, caindo na água, charme sendo jogado pra todos os lados. Altas pegações, afinal quem não queria garantir sua foda em um dos infindáveis quartos do sitio. Mais à tarde a putaria corria solto, o clímax da suruba. Casais, homens e mulheres. Dois com uma gata. Quatro cachorras para um macho. Troca-troca rolando de tudo entre os heteros

Thiago já tinha se dado bem, por que Priscila, uma vagabundinha loira e de sardas quis fazer o recepcionista e ver qual era. Afinal com fama de rodada, tinha curiosidade em tudo. _ E ai Pedrinho, ta gostando? Queria saber o amigo. Pedro meio sem graça e não querendo confessar que estava se sentindo um peixe fora d’água, riu sem graça e balançou a cabeça afirmativamente. _Já até descolei uma mina! Exclamava mentindo. Thiago se foi deixando ele sozinho com seus pensamentos. Como pensar em mulher, cercado de todos aqueles machos, musculosos, eufóricos e com a testosterona a nível total.

Mas claro o ponto auto da festa era ele. Ricardo. Chegou dirigindo seu Aston Martin importado, negro. Somente trajando uma sunga vermelha ressaltando ainda mais seu belo rosto e escultural corpo. Esbanjando charme, e parando a festa.

O rei tinha chegado e todos saudaram, Maluko veio abraçar o parceiro e ofertar um copo de cerveja, os dois machos se abraçaram com tapas não costas em um ritual de masculinidade. As gatas em polvorosa. Quem iria fisgar naquela tarde o deus e o satisfazer na cama? Quem seria a felizarda? A escolhida.

Depois de banho na piscina, quatro partidas de vôlei, o tenente que sempre cercado e assediado pelas melhores gatas da festa fez sua escolha. Carol ou Carolzita a morena de boca carnuda. A mais sensual da festa. O que não era de se admirar, pois não sendo da academia e recentemente chegada de salvador e sabendo que o macho não gostava muito de repetir refeições em datas especiais. A sortuda foi ela, afinal Carol não tinha levado ainda sua trolha.

Carol 23 anos, pele morena cabelos negros e olhos verdes um corpo perfeito, totalmente talhado sem gorduras.Peitos fartos e duros, bunda e coxa deliciosamente torneada. A boca mais carnuda e sensual a lá Angelina Jolie. Simplesmente linda os machos festejaram, pois depois da escolha da melhor o resto era deles e elas rangeram os dentes.

Pedrinho acompanhava tudo, não conseguia desligar e desviar os olhos do sarado e da morena. Quando eles se atracavam em pleno jardim e com ímpeto colocou a mão na xana da garota levando depois a boca provando, admirava o riso de canto de boca do macho e o cochicho nos ouvidos de Caraol fazendo a puta mulher cair na gargalhada. O coração do tímido garoto que acompanhava a cena a distancia pulava. Sonha, substituir Carol naquela cena com o marombeiro. O casal tomou rumo de um dos quartos, chegou a hora da foda. O rei meteria rola e agradar seria a função da baiana. Pedrinho não conseguira parar sua ansiedade e os seguiu, necessitava partilhar de tudo, meio que se esgueirando foi em direção ao quarto escolhido, não queria chamar a tenção, apesar de que não perenizava de muito esforço pra isso, pois na festa sua presença era quase imperceptível.
A melhor suíte do sitio tinha sido reservada para o macho, um luxuoso e grande quarto com cômodos dentro, uma ante-sala, o quarto propriamente dito e um luxuoso banheiro. A curiosidade de Pedro o fez entrar no recinto e ficar em plena ante-sala a observar o casal, ouvindo o som que vinha da cama se aninhou por um vão e ficou a admira aquela cena magistral. Ricardo e Carol. Corpos perfeitos. A mulher sentada à cama entre as pernas do tenente que olhando do auto. Ordena. _ Chupa vagaba! Ela retira a cueca vermelha, observa, admira e se emociona com a visão tanto quanto Pedrinho no outro cômodo.Cheira e exala o odor penetrante. Da rosada e lustrosa vara Em riste _Nossa! Como você é gostoso, olha que mesmo com tudo que ouvi não conseguia imaginar. E passava a mão nos pelos do peitoral musculoso. Cai de boca mamando com vontade. _ Isso piranha, até o talo, suga com força, prova que tem valor, vadia!Exigia o macho enquanto apertava os bicos do peito de Carol.Fecha a face e fica extasiado com a mamada. Bons minutos se passam a cara muda, é o gozo que já esta pra chegar. A primeira do dia. A boca é inundada de leite, engole e se delicia.Ergue a mulher e joga na cama _ Pronta pra caralhada? Ela ri em estado eufórico. _Vai! Me arrocha gostoso! Esticando-se na cama.
Nu, retira o biquíni com força e atitude desvendando o corpo perfeito da fêmea. Cai de boca fazendo ela tremer, mão do homem faz os caminhos. Ricardo e o macho que tem pegada e sabe fazer sexo como ninguém. O pênis de Pedrinho crescia entre a bermuda, sua frio de tesão, neste ponto distraído esbarra em uma jarra deixando a peça cair no chão e provocando barulho, chamando toda atenção dos dois _ O que é isso? Quem é esse cara? O que esse homem ta olhando? Quer saber, a surpresa Carol. _Homem! Ricardo gargalha._ Isso é só um viado que esta nos seguindo desde o jardim.__Então manda ele embora! _Não, fica ai viado se sair te quebro em dois. Ordenou Ricardo. _Essa coisa nem sabe o que é na vida, vamos dar a ele a maior alegria, poder nos admirar. Carol consente e Pedro assiste a tudo, petrificado, acuado e extasiado.


A verga imponente e rija pulsava em direção a xana da guria. Todos os músculos se tencionavam, ela urra na cama quando a verga penetra e geme soluçando quando os movimentos certeiros começam. Uma dança enigmática e frenética. Força e perfeição o suor desce do peito do sarado e cai no corpo da fêmea. Puro ritmo, e Pedro, não ousou piscar.A língua do homem percorre a face, e segue em direção aos peitos, morde e ela se movimenta gritando cravando as unhas nas costas largas e definidas com um brusco movimento e sem perder o compasso e retirar o pênis ele gira invertendo a posição. Coloca a moça por cima e faz com que dance em sua vara. As estocadas são cada vez mais intensas, o gozo virá novamente, pura técnica e arroubo. Novamente o giro e o macho domina, por cima, afundando a puta no colchão macio em sincronia, suados e em estado de puro prazer chega o ponto Maximo o orgasmo dos dois ao mesmo tempo. O macho urra a fêmea uiva.

Ricardo cai pesando sobre Carol e suspende a cabeça rindo de forma irônica para o assustado Pedro. _ Estamos somente começando! Exclama o tenente. O garoto esbaforido e completamente melado somente por observar a cena de sexo entre aquele homem e aquela mulher, sem ao menos se tocar.Some a procura do riacho, tropeça e cai. Esta tonto de aflição e prazer, respira e adormece na relva.

Acordou ainda tonto e percebeu que já era noite, estava muito escuro e silencioso, somente se ouvia o som da natureza._E a festa? Perguntava-se. A festa tinha acabado a muito e o sitio estava fazia, todos tinham ido embora e no meio da bagunça Pedrinho reconheceu Sidney, ou melhor, Sid que também era da academia, limpando tudo._ Cara, cadê a festa, onde este todo mundo?_ Ta pirado cara, cheirou alguma e apagou por ai?A festa já acabou a uma data, já e madruga.Então, Pedro, explicou o que aconteceu e que perdeu a carona do Thiago._ Vai ser complicado você ir embora agora, ta muito tarde tem que esperar amanhecer, se for neste momento só sai daqui a pé e andando muito.

Sid era o grande companheiro de Maluko, estavam sempre juntos. Não tão forte quanto este, mais malhado e definido. Brancão, cabeça careca também, 1,75m, rosto forte. _ Vai ter que pedir pra passar a noite aqui! E agora?Pedrinho não falou nada em casa de dormir fora. A mãe ficaria uma pilha e ao pai, seria terrível explicar._Onde esta o Maluko? Perguntou._Ta ouvindo, ta dormindo cara? Eu to tirando o grosso da sujeira que estes desgraçados fizeram, amanhã termino a limpeza. Vai me dá uma mão ai!Ele ajudou Sid, se ia ficar era o melhor a fazer. Mostrar ser útil, também, não custava nada. Gostava de ser funcional, Sid pediu com jeito estava se mostrando tão legal. Só começou achar estranho quando ele tirou a camisa.

_Já ta quase na hora de Maluko acordar, ele dorme pouco na noite, revelando suas costas totalmente marcadas, parecia ter sofrido um acidente e para ficar tudo mais confuso, antes de chegar na divisa com o bermudão o cara tinha tatuado:Maluco manda em mim.

Um sino tocou, Sid retirou a parte de baixo e o tênis, ficando completamente nu na frente do assustado e tímido garoto. _ Vamos, meu senhor acordou e não gosta de esperar. Partiu em direção a casa. Na porta sempre de tórax desnudo e de calça preta, Maluko aguardava com uma corrente e coleira na mão_ Que demora foi essa, filho da puta, e o que ta fazendo com este cara?_ Desculpe senhor. Sid se ajoelhava entre as pernas de “Seu senhor” e este deposita em seu pescoço uma pesada coleira presa a corrente que fica em sua mão. Parecia um cão aos olhos de Pedrinho, um bicho de estimação. Ele já tinha visto muitas fotos com imagens parecidas na net, mais ali em sua frente, ao vivo e a cores era outra coisa. Por mais louco, estranho e bizarro. Era extremamente deliciosa a cena _ Ele perdeu a carona, meu senhor não tem como voltar.Continuava o patético Sid a explicar.
_ Eu conheço esse cara. Ria o careca. _ É o viadinho que o Ricardo anda falando. Bom estrupício! Decretou o Maluko de forma máscula. _ Minha casa, minhas regras. Se ficar vai seguir os combinados.Era muita informação para o atormentado garoto. Sid de coleira, de quatro aos pés do macho, Este por sinal gritando e dando ordens, Ricardo falando para todos que ele era viado. Pedrinho queria sair correndo, mas a prudência falou mais forte, afinal não tinha como ir embora._ Sim, respondeu abaixando a cabeça de vergonha. _ Sim é o caralho. Aqui é sim senhor, viado tem que se por no seu lugar. Bradava Maluko._ E vai tirando a roupa sua bicha. Homem, peito desnudo e viado nu em pelo, para mostrar que ta sempre pronto pra tomar pirocada. Caramba, o que era aquilo, onde foi se meter. Odiava se expor e ainda mais na frente daqueles doidos varridos. A face corava. Fica relutante. Não quer se despir. _ Bom, a escolha é sua viado, basta dar meia volta e ir pelo mato escuro. Agora, se quer entrar, já sabe o que tem que fazer. Não teve bem uma escolha. A decisão já estava tomada.A face do Dominador muda e se abre em um sorriso. _ Caralho, bem que o Ricardo falou, você vale a pena. Tem uma bunda boa.


Engoliu em seco e teve ódio de Thiago naquela hora, por ter ido embora com aquela vagabunda e o deixado ali. Seguiu Maluko que entrava na casa com Sid andando de quatro como um cão. As surpresas naquela noite só estavam começando.

Na sala principal do sitio, muito bem mobiliado com moveis coloniais Pedrinho avistou deitado nu entre varias almofadas espalhadas no chão o jovem Lippi. Este não era freqüentador acido da academia, malhava em outra, pois alem de morar distante era modelo e bastante ocupado. Mas sempre que aparecia era um tititi, afinal um gatinho. 1,84 metros,cabelos castanhos, pele lisa, moreno claro , olhos azuis, cabelos espetados com gel um corpo definido com seus 79 quilos muito bem distribuídos. Tinha naquela posição um ar felino. Exalando sensualidade e também carregava ao pescoço uma enorme coleira de ferro.Andando de quatro se dirigiu a beijar as botas de seu dono. Pedrinho assistia a tudo com olhos esbugalhados, sentou em um sofá em um canto escondendo seu sexo com suas mãos, mas um grito o repreendeu.

_ Que isso seu filho da puta! Quem te deu o direito de colocar sua bunda de viado dadeiro nos meus moveis? O garoto levantou correndo no susto _ Boiola aqui só senta no chão que é o lugar de vocês. Pedro olhou para os lados ficando sem graça, não compreendia muita a coisa e estava atônito. Mas novos berros o deixam mais perplexo. _ O seu chupa rola, qual à parte do “senta no chão” o idiota não entendeu? Com medo da forma grosseira e impetuosa do careca, Pedro se colocou humildemente sentado no piso gelado, na verdade queria sair correndo daquele lugar.

Sid trouxe uma enorme bandeja de prata com água e sabonete, retirou as botas e começou a lavar os pés de Maluko. Lippi teve seus cabelos puxados com brutalidade que ele fez dar um gruindo de dor. Foi colocado a pagar um boquete na rola grossa de seu dono. Nossa que rola, muito grande e reta. Pedrinho não conseguia evitar olhar. _ Gostou do material né? Seus olhos não mentem.As palavras do macho o encabularam ainda mais, mas não arredou os olhos, na verdade a cena toda estava muito bonita. Os pés sendo lavados, ao sexo oral por aquele adônis e o próprio Maluko que era muito másculo, gostoso e sensual com sua forma grosseira.

Acabando a limpeza, Sid se dirigiu ao som colocando Biohazard em volume auto, dando muito tesão em seu dono que levanta coloca Lippi com as mãos apoiada no seu trono e de uma vez só mete a vara toda no cu do modelo, este berra de dor. Eram bombadas de violência e prazer, com riso estampado na cara de Maluko. Para se apoiar e dar mais ritmo com uma única mão segurava pelos cabelos o viado, forçando sua cabeça pra trás. Momentos mágicos de fúria e prazer quanto à banda entoou Punishment vieram o gozo entoado por inúmeros palavrões saídos da boca do fodedor. Seus dois lacaios se apressaram a limpar a porra que escorria da sua verga e este se prostrava novamente no trono. Lippi novamente no chão lambia os pes agora limpos e Sid trazia a comida e alimentava seu dono servindo na boca. _Olha só o dadeiro, ta de piroquinha dura. Gargalhava maluko. Quer rola viadinho?Quer? O interrogava sarcasticamente._ Ficou com tesão no cu não foi? Bem que me falaram que seu papel estava escrito. Mas infelizmente não serei eu a te saciar. Sua carne já esta prometida a outro ele te viu e te escolheu primeiro. A você hoje... Parou um pouco e olhou fortemente para Pedro que se viu em seus óculos espelhados. Cabe ver, tentar entender e quem sabe aceitar.

Foi quando S id deixou derramar um pouco de molho no peitoral do careca que levantou sobressaltado. _ Escravo filho de uma vaca. Ta perdendo a noção do perigo? _ Não senhor. Perdão eu só me distraí um pouco. Sid corria para limpar com a língua _ Haaaaaaaaa, se distraiu não foi? Pega então o 34. _ Perdão senhor. O escravo se jogava aos pés de Maluko. _ Clemência, pedia de joelhos. A resposta foi um chute e um berro. _ 34 seu filho da puta. Sid correu, abriu um enorme móvel de madeira, rústico que estava sobrecarregado de artefatos. Plugs, cintas, cintos, dildos, palmatórias, chibatas... Muita coisa todas numeradas. Pegou um chicote de couro que dava medo, entregou ao careca e se prostrou de quatro. Lippi correu ao móvel, trouxe um arreio, colocou o mordedor na boca do companheiro, ajudando para que este não mordesse a própria língua e o estalo se fez ouvir. Uma cena pavorosa e atordoante. O chicote zunia no ar e encontrava parada na carne do rapaz, abrindo o rasgo. O sangue se manifestava e a pele ia sendo cortada.

Sid chorava com uma expressão de dor, pavor e estase _ Perdeu a noção do medo, ta achando que isso aqui é festa, desgraçada? E o chicote cantava. _ Não meu senhor, perdão, não vai se repetir murmurava o escravo tentando se expressar mesmo tendo a boca o mordedor. Uma situação patética.

A coisa toda tomava vultos inesperados, parecia que não ia mais acabar. A muito Pedrinho parou de contar quantas vezes o chicote estalou nas costas de Sid. Com o cacete em riste o suado Maluko parecia possuído e sem limite _ Escravo idiota, tava necessitada de corretivo a um tempão, anda distraída de mais. Joga o instrumento para o lado e com sua vara atocha no cu do açoitado. Este grita a cada bombada até chegar o gozo._ Obrigado meu senhor, meu corpo e seu. Caindo ao chão, se melando. Sua porra, a do seu dono e seu sangue se misturam. Estava explicada a razão de todas as marcas em seu corpo. _ Hoje você dorme no canil com as feras, arrastando o coitado e o levando para fora pelo coleira com força.

Quando voltou, pegando a corrente de Lippi, falou: _ Vamos pra cama criatura. E se dirigindo a Pedrinho: _ Quanto a você, pode se aninhar ai no chão para passar o resto da noite. Riu de forma debochada e continuou._ A propósito, pode se masturbar. Sei que ta com muito tesão, só não suje o chão da minha casa. Saindo puxando Lippi pela corrente e sumindo em direção a um dos quartos. Bastou apenas cinco flexionadas no seu pênis para que o tímido garoto chegasse ao gozo se banhando de sua própria porra. Por sinal um dos melhores gozos que tivera há muito tempo.

Nem bem amanheceu, não esperando ninguém acordar cai na estradinha de terra que o levaria ao ônibus. Rumo a sanidade, longe daquele inferno. Os dias se passaram e tentou ocultar tudo aquilo em sua mente.Esquecer sítio, esquecer o Maluko e seus escravos. Açoites, chicote e estupros. Não pensar em sexo nem com homens nem com mulheres. Esquecer que algumas pessoas descobriram não se sabe como que ele era gay e principalmente esquecer que existia um homem tão maravilhoso como Ricardo.

Bom ele bem tentou... Mas aquela fatídica quarta feira caiu como uma bomba em sua vida. Depois daquele dia nada seria como antes. Ele tinha dito as palavras que mudariam tudo: Sim senhor.

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