terça-feira, 7 de setembro de 2010

Quarta parte – No sitio de Maluko

Thiago tanto insistiu que conseguiu convencer o tímido e agora aflito garoto a ir com ele na tal festa que seria no sitio de Maluko. Na verdade o recepcionista era um inseguro, mas colocava banca e contava com o apoio de alguém ao seu lado, no caso, Pedrinho. Nesta festa, toda a academia estaria presente, e o recepcionista não queria perder. Mas como não era um dos “donos” da academia, nem um saradão bonitão de boa situação financeira, era melhor contar com apoio de alguém lá, mesmo que este alguém fosse o azarado.Quem sabe a surpresa causado por este ter a coragem de aparecer na festa não desvia a atenção dos olhos do Fusca, que seu pai emprestou. Pensava maldosamente. E também a chance de conhecer uma gata e fuder com ela ate não poder mais, todos já sabiam das surubas do Maluko.


Redimindo-se do pensamento inicial, Thiago dava uma de altruísta, e tentava convencer que se Pedrinho fosse a festa este poderia tirar a impressão ruim que causara em Ricardo.Claro que Ricardo estaria na festa reinando absoluto, pois ele e Maluko eram grandes chegados. O sítio afastado da cidade era considerando um castelo. Belos jardins, piscina, campo de futebol profissional, quadra de tênis e vôlei, uma nascente dentro das próprias terras e o córrego dava o toque.

Maluko era uma figuraça, 1,80, malhadão,cabeça totalmente raspada zero, corpo repleto de tatuagem e piercing nos dois mamilos. Só se vestia da cintura pra baixo com calça ou bermudão preto, tórax quase sempre desnudo. _ Homem que é homem não sente frio, porra, quem se esconde muito é viado. Para ele macho tinha que ser livre e nu.E raramente colocava camisa. A contra gosto colocava a ínfima regata pra malhar na academia, mas as botas, não abria mão e chuva ou sol os óculos espelhados ornava a face.

Que festança, comida e bebida regada, todos em euforia, o bate estaca comendo solto e o trance nas alturas, todos molhados, de sunga ou biquínis exíguos, caindo na água, charme sendo jogado pra todos os lados. Altas pegações, afinal quem não queria garantir sua foda em um dos infindáveis quartos do sitio. Mais à tarde a putaria corria solto, o clímax da suruba. Casais, homens e mulheres. Dois com uma gata. Quatro cachorras para um macho. Troca-troca rolando de tudo entre os heteros

Thiago já tinha se dado bem, por que Priscila, uma vagabundinha loira e de sardas quis fazer o recepcionista e ver qual era. Afinal com fama de rodada, tinha curiosidade em tudo. _ E ai Pedrinho, ta gostando? Queria saber o amigo. Pedro meio sem graça e não querendo confessar que estava se sentindo um peixe fora d’água, riu sem graça e balançou a cabeça afirmativamente. _Já até descolei uma mina! Exclamava mentindo. Thiago se foi deixando ele sozinho com seus pensamentos. Como pensar em mulher, cercado de todos aqueles machos, musculosos, eufóricos e com a testosterona a nível total.

Mas claro o ponto auto da festa era ele. Ricardo. Chegou dirigindo seu Aston Martin importado, negro. Somente trajando uma sunga vermelha ressaltando ainda mais seu belo rosto e escultural corpo. Esbanjando charme, e parando a festa.

O rei tinha chegado e todos saudaram, Maluko veio abraçar o parceiro e ofertar um copo de cerveja, os dois machos se abraçaram com tapas não costas em um ritual de masculinidade. As gatas em polvorosa. Quem iria fisgar naquela tarde o deus e o satisfazer na cama? Quem seria a felizarda? A escolhida.

Depois de banho na piscina, quatro partidas de vôlei, o tenente que sempre cercado e assediado pelas melhores gatas da festa fez sua escolha. Carol ou Carolzita a morena de boca carnuda. A mais sensual da festa. O que não era de se admirar, pois não sendo da academia e recentemente chegada de salvador e sabendo que o macho não gostava muito de repetir refeições em datas especiais. A sortuda foi ela, afinal Carol não tinha levado ainda sua trolha.

Carol 23 anos, pele morena cabelos negros e olhos verdes um corpo perfeito, totalmente talhado sem gorduras.Peitos fartos e duros, bunda e coxa deliciosamente torneada. A boca mais carnuda e sensual a lá Angelina Jolie. Simplesmente linda os machos festejaram, pois depois da escolha da melhor o resto era deles e elas rangeram os dentes.

Pedrinho acompanhava tudo, não conseguia desligar e desviar os olhos do sarado e da morena. Quando eles se atracavam em pleno jardim e com ímpeto colocou a mão na xana da garota levando depois a boca provando, admirava o riso de canto de boca do macho e o cochicho nos ouvidos de Caraol fazendo a puta mulher cair na gargalhada. O coração do tímido garoto que acompanhava a cena a distancia pulava. Sonha, substituir Carol naquela cena com o marombeiro. O casal tomou rumo de um dos quartos, chegou a hora da foda. O rei meteria rola e agradar seria a função da baiana. Pedrinho não conseguira parar sua ansiedade e os seguiu, necessitava partilhar de tudo, meio que se esgueirando foi em direção ao quarto escolhido, não queria chamar a tenção, apesar de que não perenizava de muito esforço pra isso, pois na festa sua presença era quase imperceptível.
A melhor suíte do sitio tinha sido reservada para o macho, um luxuoso e grande quarto com cômodos dentro, uma ante-sala, o quarto propriamente dito e um luxuoso banheiro. A curiosidade de Pedro o fez entrar no recinto e ficar em plena ante-sala a observar o casal, ouvindo o som que vinha da cama se aninhou por um vão e ficou a admira aquela cena magistral. Ricardo e Carol. Corpos perfeitos. A mulher sentada à cama entre as pernas do tenente que olhando do auto. Ordena. _ Chupa vagaba! Ela retira a cueca vermelha, observa, admira e se emociona com a visão tanto quanto Pedrinho no outro cômodo.Cheira e exala o odor penetrante. Da rosada e lustrosa vara Em riste _Nossa! Como você é gostoso, olha que mesmo com tudo que ouvi não conseguia imaginar. E passava a mão nos pelos do peitoral musculoso. Cai de boca mamando com vontade. _ Isso piranha, até o talo, suga com força, prova que tem valor, vadia!Exigia o macho enquanto apertava os bicos do peito de Carol.Fecha a face e fica extasiado com a mamada. Bons minutos se passam a cara muda, é o gozo que já esta pra chegar. A primeira do dia. A boca é inundada de leite, engole e se delicia.Ergue a mulher e joga na cama _ Pronta pra caralhada? Ela ri em estado eufórico. _Vai! Me arrocha gostoso! Esticando-se na cama.
Nu, retira o biquíni com força e atitude desvendando o corpo perfeito da fêmea. Cai de boca fazendo ela tremer, mão do homem faz os caminhos. Ricardo e o macho que tem pegada e sabe fazer sexo como ninguém. O pênis de Pedrinho crescia entre a bermuda, sua frio de tesão, neste ponto distraído esbarra em uma jarra deixando a peça cair no chão e provocando barulho, chamando toda atenção dos dois _ O que é isso? Quem é esse cara? O que esse homem ta olhando? Quer saber, a surpresa Carol. _Homem! Ricardo gargalha._ Isso é só um viado que esta nos seguindo desde o jardim.__Então manda ele embora! _Não, fica ai viado se sair te quebro em dois. Ordenou Ricardo. _Essa coisa nem sabe o que é na vida, vamos dar a ele a maior alegria, poder nos admirar. Carol consente e Pedro assiste a tudo, petrificado, acuado e extasiado.


A verga imponente e rija pulsava em direção a xana da guria. Todos os músculos se tencionavam, ela urra na cama quando a verga penetra e geme soluçando quando os movimentos certeiros começam. Uma dança enigmática e frenética. Força e perfeição o suor desce do peito do sarado e cai no corpo da fêmea. Puro ritmo, e Pedro, não ousou piscar.A língua do homem percorre a face, e segue em direção aos peitos, morde e ela se movimenta gritando cravando as unhas nas costas largas e definidas com um brusco movimento e sem perder o compasso e retirar o pênis ele gira invertendo a posição. Coloca a moça por cima e faz com que dance em sua vara. As estocadas são cada vez mais intensas, o gozo virá novamente, pura técnica e arroubo. Novamente o giro e o macho domina, por cima, afundando a puta no colchão macio em sincronia, suados e em estado de puro prazer chega o ponto Maximo o orgasmo dos dois ao mesmo tempo. O macho urra a fêmea uiva.

Ricardo cai pesando sobre Carol e suspende a cabeça rindo de forma irônica para o assustado Pedro. _ Estamos somente começando! Exclama o tenente. O garoto esbaforido e completamente melado somente por observar a cena de sexo entre aquele homem e aquela mulher, sem ao menos se tocar.Some a procura do riacho, tropeça e cai. Esta tonto de aflição e prazer, respira e adormece na relva.

Acordou ainda tonto e percebeu que já era noite, estava muito escuro e silencioso, somente se ouvia o som da natureza._E a festa? Perguntava-se. A festa tinha acabado a muito e o sitio estava fazia, todos tinham ido embora e no meio da bagunça Pedrinho reconheceu Sidney, ou melhor, Sid que também era da academia, limpando tudo._ Cara, cadê a festa, onde este todo mundo?_ Ta pirado cara, cheirou alguma e apagou por ai?A festa já acabou a uma data, já e madruga.Então, Pedro, explicou o que aconteceu e que perdeu a carona do Thiago._ Vai ser complicado você ir embora agora, ta muito tarde tem que esperar amanhecer, se for neste momento só sai daqui a pé e andando muito.

Sid era o grande companheiro de Maluko, estavam sempre juntos. Não tão forte quanto este, mais malhado e definido. Brancão, cabeça careca também, 1,75m, rosto forte. _ Vai ter que pedir pra passar a noite aqui! E agora?Pedrinho não falou nada em casa de dormir fora. A mãe ficaria uma pilha e ao pai, seria terrível explicar._Onde esta o Maluko? Perguntou._Ta ouvindo, ta dormindo cara? Eu to tirando o grosso da sujeira que estes desgraçados fizeram, amanhã termino a limpeza. Vai me dá uma mão ai!Ele ajudou Sid, se ia ficar era o melhor a fazer. Mostrar ser útil, também, não custava nada. Gostava de ser funcional, Sid pediu com jeito estava se mostrando tão legal. Só começou achar estranho quando ele tirou a camisa.

_Já ta quase na hora de Maluko acordar, ele dorme pouco na noite, revelando suas costas totalmente marcadas, parecia ter sofrido um acidente e para ficar tudo mais confuso, antes de chegar na divisa com o bermudão o cara tinha tatuado:Maluco manda em mim.

Um sino tocou, Sid retirou a parte de baixo e o tênis, ficando completamente nu na frente do assustado e tímido garoto. _ Vamos, meu senhor acordou e não gosta de esperar. Partiu em direção a casa. Na porta sempre de tórax desnudo e de calça preta, Maluko aguardava com uma corrente e coleira na mão_ Que demora foi essa, filho da puta, e o que ta fazendo com este cara?_ Desculpe senhor. Sid se ajoelhava entre as pernas de “Seu senhor” e este deposita em seu pescoço uma pesada coleira presa a corrente que fica em sua mão. Parecia um cão aos olhos de Pedrinho, um bicho de estimação. Ele já tinha visto muitas fotos com imagens parecidas na net, mais ali em sua frente, ao vivo e a cores era outra coisa. Por mais louco, estranho e bizarro. Era extremamente deliciosa a cena _ Ele perdeu a carona, meu senhor não tem como voltar.Continuava o patético Sid a explicar.
_ Eu conheço esse cara. Ria o careca. _ É o viadinho que o Ricardo anda falando. Bom estrupício! Decretou o Maluko de forma máscula. _ Minha casa, minhas regras. Se ficar vai seguir os combinados.Era muita informação para o atormentado garoto. Sid de coleira, de quatro aos pés do macho, Este por sinal gritando e dando ordens, Ricardo falando para todos que ele era viado. Pedrinho queria sair correndo, mas a prudência falou mais forte, afinal não tinha como ir embora._ Sim, respondeu abaixando a cabeça de vergonha. _ Sim é o caralho. Aqui é sim senhor, viado tem que se por no seu lugar. Bradava Maluko._ E vai tirando a roupa sua bicha. Homem, peito desnudo e viado nu em pelo, para mostrar que ta sempre pronto pra tomar pirocada. Caramba, o que era aquilo, onde foi se meter. Odiava se expor e ainda mais na frente daqueles doidos varridos. A face corava. Fica relutante. Não quer se despir. _ Bom, a escolha é sua viado, basta dar meia volta e ir pelo mato escuro. Agora, se quer entrar, já sabe o que tem que fazer. Não teve bem uma escolha. A decisão já estava tomada.A face do Dominador muda e se abre em um sorriso. _ Caralho, bem que o Ricardo falou, você vale a pena. Tem uma bunda boa.


Engoliu em seco e teve ódio de Thiago naquela hora, por ter ido embora com aquela vagabunda e o deixado ali. Seguiu Maluko que entrava na casa com Sid andando de quatro como um cão. As surpresas naquela noite só estavam começando.

Na sala principal do sitio, muito bem mobiliado com moveis coloniais Pedrinho avistou deitado nu entre varias almofadas espalhadas no chão o jovem Lippi. Este não era freqüentador acido da academia, malhava em outra, pois alem de morar distante era modelo e bastante ocupado. Mas sempre que aparecia era um tititi, afinal um gatinho. 1,84 metros,cabelos castanhos, pele lisa, moreno claro , olhos azuis, cabelos espetados com gel um corpo definido com seus 79 quilos muito bem distribuídos. Tinha naquela posição um ar felino. Exalando sensualidade e também carregava ao pescoço uma enorme coleira de ferro.Andando de quatro se dirigiu a beijar as botas de seu dono. Pedrinho assistia a tudo com olhos esbugalhados, sentou em um sofá em um canto escondendo seu sexo com suas mãos, mas um grito o repreendeu.

_ Que isso seu filho da puta! Quem te deu o direito de colocar sua bunda de viado dadeiro nos meus moveis? O garoto levantou correndo no susto _ Boiola aqui só senta no chão que é o lugar de vocês. Pedro olhou para os lados ficando sem graça, não compreendia muita a coisa e estava atônito. Mas novos berros o deixam mais perplexo. _ O seu chupa rola, qual à parte do “senta no chão” o idiota não entendeu? Com medo da forma grosseira e impetuosa do careca, Pedro se colocou humildemente sentado no piso gelado, na verdade queria sair correndo daquele lugar.

Sid trouxe uma enorme bandeja de prata com água e sabonete, retirou as botas e começou a lavar os pés de Maluko. Lippi teve seus cabelos puxados com brutalidade que ele fez dar um gruindo de dor. Foi colocado a pagar um boquete na rola grossa de seu dono. Nossa que rola, muito grande e reta. Pedrinho não conseguia evitar olhar. _ Gostou do material né? Seus olhos não mentem.As palavras do macho o encabularam ainda mais, mas não arredou os olhos, na verdade a cena toda estava muito bonita. Os pés sendo lavados, ao sexo oral por aquele adônis e o próprio Maluko que era muito másculo, gostoso e sensual com sua forma grosseira.

Acabando a limpeza, Sid se dirigiu ao som colocando Biohazard em volume auto, dando muito tesão em seu dono que levanta coloca Lippi com as mãos apoiada no seu trono e de uma vez só mete a vara toda no cu do modelo, este berra de dor. Eram bombadas de violência e prazer, com riso estampado na cara de Maluko. Para se apoiar e dar mais ritmo com uma única mão segurava pelos cabelos o viado, forçando sua cabeça pra trás. Momentos mágicos de fúria e prazer quanto à banda entoou Punishment vieram o gozo entoado por inúmeros palavrões saídos da boca do fodedor. Seus dois lacaios se apressaram a limpar a porra que escorria da sua verga e este se prostrava novamente no trono. Lippi novamente no chão lambia os pes agora limpos e Sid trazia a comida e alimentava seu dono servindo na boca. _Olha só o dadeiro, ta de piroquinha dura. Gargalhava maluko. Quer rola viadinho?Quer? O interrogava sarcasticamente._ Ficou com tesão no cu não foi? Bem que me falaram que seu papel estava escrito. Mas infelizmente não serei eu a te saciar. Sua carne já esta prometida a outro ele te viu e te escolheu primeiro. A você hoje... Parou um pouco e olhou fortemente para Pedro que se viu em seus óculos espelhados. Cabe ver, tentar entender e quem sabe aceitar.

Foi quando S id deixou derramar um pouco de molho no peitoral do careca que levantou sobressaltado. _ Escravo filho de uma vaca. Ta perdendo a noção do perigo? _ Não senhor. Perdão eu só me distraí um pouco. Sid corria para limpar com a língua _ Haaaaaaaaa, se distraiu não foi? Pega então o 34. _ Perdão senhor. O escravo se jogava aos pés de Maluko. _ Clemência, pedia de joelhos. A resposta foi um chute e um berro. _ 34 seu filho da puta. Sid correu, abriu um enorme móvel de madeira, rústico que estava sobrecarregado de artefatos. Plugs, cintas, cintos, dildos, palmatórias, chibatas... Muita coisa todas numeradas. Pegou um chicote de couro que dava medo, entregou ao careca e se prostrou de quatro. Lippi correu ao móvel, trouxe um arreio, colocou o mordedor na boca do companheiro, ajudando para que este não mordesse a própria língua e o estalo se fez ouvir. Uma cena pavorosa e atordoante. O chicote zunia no ar e encontrava parada na carne do rapaz, abrindo o rasgo. O sangue se manifestava e a pele ia sendo cortada.

Sid chorava com uma expressão de dor, pavor e estase _ Perdeu a noção do medo, ta achando que isso aqui é festa, desgraçada? E o chicote cantava. _ Não meu senhor, perdão, não vai se repetir murmurava o escravo tentando se expressar mesmo tendo a boca o mordedor. Uma situação patética.

A coisa toda tomava vultos inesperados, parecia que não ia mais acabar. A muito Pedrinho parou de contar quantas vezes o chicote estalou nas costas de Sid. Com o cacete em riste o suado Maluko parecia possuído e sem limite _ Escravo idiota, tava necessitada de corretivo a um tempão, anda distraída de mais. Joga o instrumento para o lado e com sua vara atocha no cu do açoitado. Este grita a cada bombada até chegar o gozo._ Obrigado meu senhor, meu corpo e seu. Caindo ao chão, se melando. Sua porra, a do seu dono e seu sangue se misturam. Estava explicada a razão de todas as marcas em seu corpo. _ Hoje você dorme no canil com as feras, arrastando o coitado e o levando para fora pelo coleira com força.

Quando voltou, pegando a corrente de Lippi, falou: _ Vamos pra cama criatura. E se dirigindo a Pedrinho: _ Quanto a você, pode se aninhar ai no chão para passar o resto da noite. Riu de forma debochada e continuou._ A propósito, pode se masturbar. Sei que ta com muito tesão, só não suje o chão da minha casa. Saindo puxando Lippi pela corrente e sumindo em direção a um dos quartos. Bastou apenas cinco flexionadas no seu pênis para que o tímido garoto chegasse ao gozo se banhando de sua própria porra. Por sinal um dos melhores gozos que tivera há muito tempo.

Nem bem amanheceu, não esperando ninguém acordar cai na estradinha de terra que o levaria ao ônibus. Rumo a sanidade, longe daquele inferno. Os dias se passaram e tentou ocultar tudo aquilo em sua mente.Esquecer sítio, esquecer o Maluko e seus escravos. Açoites, chicote e estupros. Não pensar em sexo nem com homens nem com mulheres. Esquecer que algumas pessoas descobriram não se sabe como que ele era gay e principalmente esquecer que existia um homem tão maravilhoso como Ricardo.

Bom ele bem tentou... Mas aquela fatídica quarta feira caiu como uma bomba em sua vida. Depois daquele dia nada seria como antes. Ele tinha dito as palavras que mudariam tudo: Sim senhor.

sábado, 4 de setembro de 2010

Terceira parte - Ricardo.



1,85 metros, 90 quilos bem distribuídos e perfeitamente trabalhados, um corpaço de tirar o fôlego.Praticante de musculação a muito e treinado em lutas das mais variadas, desde criança, alem de praticar exportes radicais como alpinismo, trilha, escalada, pára-quedismos, asa delta e surf. Cabelos castanhos claros, pele branca, limpa e sem manchas, ou resíduos. Excelente força no andar. Altivez e charme, muito charme. Ricardo, carioca, tenente da aeronáutica, 28 anos era alçado a objeto de desejo de homens e mulheres. Ricardo, o homem. Extremamente assediado por todos, paparicado até, desde cedo se acostumou a ser cercado de gente e lidera-las. As borboletas são atraídas pela luz, e sendo ele um sol, Estava sempre com seu grupo de panapanás que se sentiam mais vivos estando ao seu redor. Como se pudessem compartilhar de toda aquela majestade. Muito bem de vida. Seus pais tinham bastantes poses e seu destino certamente era suceder o pai na administração de tudo, mas escolheu as forças armadas. Gostava de aventura, comando, ordem, poder, disciplina, hierarquia e a sensação quase histórica de ser um guerreiro. Um membro do poder romano do mediterrâneo a se apoderar de terras, fazer escravos e imperar como um superior.
Ele era o carisma. A academia parava com sua entrada. E todos com dentes largos vinham cumprimenta-lo e de certa forma se mostrando fiel membro de sua corte. Para ele não tinha tempo ruim sempre, conseguia o que queria. Ou os amigos se empenhavam para diminuir a distancia do seu querer em poder ter. Era copiado por muitos, invejados por boa parte e amado por todos.Amar Ricardo era fazer parte do grupo. E não estar no grupo era fazer parte de lugar algum. E não ser pertencente a uma casta social é castigo tremendo para quem vive em sociedade, mesmo não importando a posição que você ocupe nesta.
Ao rei tinha os fieis súditos, os amigos machos que admiravam sua glória, suas damas, as mais belas gatas e mulheres, seus lacaios e serviçais. As raparigas não tão providas de beleza mais que sabiam fazer corretamente o que ordenava, os bobos, aquele tipinho que se permite ser achincalhado para estar junto. Bom se os locais que Ricardo freqüentasse pudesse ser comparado a um país, poderiam dizer que estaríamos vivendo em uma monarquia absolutista em meio à realidade de uma corte.
Aos amigos designava seu sorriso, mais não era do tipo exagerado, não necessitava muito arroubos para chamar atenção, tinha em seu séqüito quem se prestasse a este papel. E para ele isso tudo era o mais natural possível. Acreditava fielmente com tudo que a vida tinha lhe oferecido e que existia lógica nisso tudo. Nasceu escolhido e aos outros cabia servi-lo. E por mais estranho que poça parecer isso realmente acontecia, não contrariando essa lei.
Quando você está no olho do furacão, tem que rodopiar com ele, ou você é um rebelde. E como todos, Pedrinho, admirou aquele homem, desde que viu pela primeira vez. Era gostoso saber que uma pessoa como aquela existia e por sinal, vivia entre nos. Mas acanhado deixou a coisa vagar, haveria um dia para conhece-lo melhor.
No campo cercado de flores e acompanhado pela neblina, percebeu quando Ricardo apeou de seu cavalo. Foi ao rio, se refrescou e olhou para Pedro que colhia flores. O menino nervoso se permitiu ser tocado pelo grandão. Enlaçando nos braços musculosos e com arroubo sorveu sua boca de forma carinhosa e máscula. Dois enamorados que se entrelaçavam. Uma chuva de flores cai sobre os corpos dos amantes agora reclinados sobre a relva e com dedos meigos o macho percorre face do inocente jovem, pronto para dar o segundo beijo e tomar seu corpo, seus dedos que outrora tocavam sua face percorria sua túnica dedilhando seu anus de forma delicada e dando sinal que partiria para o sexo e assim, que uniria suas almas. Neste estante sua mãe que lavava roupas no rio grita seu nome e...
Um sonho. Por um momento Pedro tentou novamente fechar seus olhos e voltar aos braços daquele homem. Mais não conseguia mais. Irritado e de membro ereto correu ao banheiro jogando seus espermas na privada.
Foi o melhor sonho que Pedrinho tinha tido há muito tempo. Realmente o tenente mexeu com o garoto. A muito, nas noites ele vinha fazer Campânia, sempre lindo. Ou como rei, guerreiro, tanto medieval como da antiguidade. Soldado, Lord... Sempre um superior.
Em um dia, novamente quando ia embora e Ricardo entrava na academia, percebe seu momento de mostrar sua participação na casa e cumprimentar o tenente, qual foi sua surpresa ao perceber que o sarado o fulminou com os olhos, não retribuindo seu cumprimento. Naquele momento Pedrinho se sentiu no chão tremeu de vergonha o que aconteceu? Não entendeu muito bem, será que o tenente não viu seu comprimento ou ele realmente não quis falar com ele? _ Pare, por favor, idiota! Exclamava o rapaz falando consigo mesmo, não tinha como ele não te ver. Pior, ele viu e não falou, mas porque? A pergunta o atormentava. Pensava o que poderia ter feito para incomodar o majestoso homem?  A culpa judaica cristã recai sobre o garoto e naquela noite não permitindo pregar os olhos Ricardo não quis trocar comprimentos com ele.
O que o acalmou foi à força que ele fez tentando se convencer que tudo não passou de um mal entendido. Equivoco. E tiraria naquele dia a prova dos nove
Fez sua série de forma lenta para dar tempo novamente de cruzar com o sarado na saída da academia, esperou um pouco para poder cumprimentar o e deixar tudo mais claro, mais a coisa foi pior que no outro dia, agora uma resposta rústica e grosseira de desaprovação saiu por entre os dentes seguido dos olhos que o julgaram e condenaram.
Ele estava de joelhos implorando ao imperador que o perdoasse, pedindo perdão, se prostrando aos pés do soberano enquanto era colocado em estado vexatório por todo o Coliseu, o imperador romano Ricardo o grande César, simplesmente o fulmina com os olhos e com o dedo indicador virado para baixo, decreta seu destino. É preenchida a arena de inúmeros gladiadores todos nus, e com corpo s repletos de músculos. Foi jogado na areia enquanto pede clemência, mais sem piedade um a um vem tomar seu corpo e...
Novamente foi retirado do seu sonho com o barulho do celular que o desperta e correndo para o banheiro foi terminar o que o sonho provocara o mais estanho que aquela questão com tenente o incomodava muito, mais também o enchia de tesão.
 Pior que a coisa tinha tomado volume, Thiago veio na sexta, meio sussurrando olhando pelos lados, e perguntando: _ Cara é verdade? O que você fez com ele? Pedro abaixa a cabeça, como explicar aquilo? será que alguém da academia tinham visto e que agora devia estar na boca de todos. Primeiro não sabia a razão do porque Ricardo não ia com sua cara e segundo não sabia o que fazer pra mudar isso. Se o sarado era o querido de todos e todos queriam ser seu amigo, não ser amigo de Ricardo o transformava em que?
Mais Thiago era uma boa pessoa, um cara do bem e veio falando da festa no sitio do Maluko.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Segunda parte – Pedrinho.

Antes de proferir o decreto que reescreveria sua vida, devemos conhecer e tentar entender quem era Pedro. Jovem funcionário público, nível médio, um salário regular. Relativamente bom para um cara solteiro e não tão chegado a excessos e gastos. Uma pessoa simples e educada. De família católica e dogmas judaico-cristão. Pais de idade, ambos aposentados, mãe, ex-professora e pai ex-contador, que vivem agora da aposentadoria em uma casa modesta na zona norte do Rio de janeiro.


Pedro nunca foi de se sobressair em nada, um aluno mediano, nunca ficou reprovado, mais também nunca brilhou em matéria alguma. Assim como nunca demonstrou muita aptidão especifica. No trabalho era considerado um funcionário consciente. Sempre no horário, nunca se atrasava, ou faltava. Cumpria bem tudo o que lhe mandavam fazer sem questionar muito. Parece só não ter muita iniciativa ou liderança no grupo. Pelo visto seria muito complicado mudar de função. Economizava sua grana, não era muito chegado a arroubos. Roupas simples, bem limpas, aprendeu cedo a passar e lavá-las com perfeição. Era um jovem bem asseado. Parecia sempre limpinho, não gostava muito de cheiros fortes, e sabonete era seu perfume. Cabelos bem cortados de quinze em quinze dias pontuais. Gostava de formalidades e até de certas regras que ele mesmo se impunha.

Em aparência não era grande coisa, se não fazia feio também não era um ícone masculino. Cabelos negros, brilhosos, pele bem clara, branquinha. Nunca gostou muito de praia e sol. Nunca foi peludão, estes demoraram a parecer chegando poucos ao completar os seus vinte e um anos. Barba feita, todos os dias pela manha antes de se colocar no metrô para o trabalho.

Nunca teve muito estilo, nada o atraia muito e como homem era até simplório, não era o descolado ou o nerd, não era o tipo mauricinho nem o playboy muito menos claro o bad boy, talvez por isso nunca teve muita sorte com as meninas. Faltava charme, encanto, sex appeal. Coisas que como Darwin explica bem. O poder do macho para atrair a fêmea.

O que não o impedia de ter tido suas namoradinhas, poucas, mas teve, portanto, não era virgem. Mas como diz o ditado popular se não tem cão caça com gato e os meninos faziam a muito, parte de sua vida e é claro, conheceu vários carinhas, apesar de que era extremamente temeroso destes encontros. Pode ser esta uma das razoes que geralmente nada emplacava muito. Ou porque que os tais “carinhas” geralmente não lhe eram fieis e acabavam dando bola nas costas de Pedrinho, partindo pra outras. Os machos ele não consegui atrair muito. Não sendo afeminado, não chamava a atenção de um tipo destes ou porque como dito era um tanto sem sal, não atraindo outros, os que gostavam de passivos másculos, mas com atitude. E isso o afastava do que no fundo realmente chamava sua atenção: homens machos e ativos. Que comandasse na cama.

Não curtia muito balada nos sábados ou pegação nas noites. Pedrinho chegara na idade um pouco perdido, algo faltava em sua vida, ou melhor, a ele faltava mesmo vida. No fundo ele clamava por algo. Algo que o tirasse desta coisa patética, desta existência medíocre.
Neste período que resolveu dar uma mudada, seu ultimo rapaz veio com um papo e que o incomodou muito, ao terminar falou que não dava mais _Você é muito sem tempero Pedro, olha que se você fizesse mais força até conseguiria algo, mais puts cara. Você é o uó.Desde aquele dia começou a procura de algo que afastasse aquelas palavras da sua cabeça, não sabia o que, não lhe deram a bússola da vida ou a dele tinha sido quebrada a muito. Tentou em um domingo pegar uma praia, voltou como um camarão todo ardido, detestou e seu corpo assim, não combinou muito com o local, então resolveu a academia. Gostou e até que deu uma disposição a mais, energia. Alem de longe (bem longe mesmo) ter percebido uma leve diferença. Cortou o cabelo no salão que tinha na própria academia, e antes que falasse o que queria, estava com um corte mais moderno, ficou melhor de aparência mais seu pai odiou, falou que tava com cara de degenerado.


Isso o magoava, a palavra do pai sempre o deixava pra baixo. Nunca em toda vida tinha tido muito apoio, se sentia um castigo que alguém tinha enviado aquele homem. Amor paternal não sentia muito e da mãe sentia pena e admiração, pois era sempre um zero a esquerda na família. Condescendente, submissa e resignada. Um fantasma. Mas cumpria bem seu papel materno e de esposa.

Bom a academia era na saída do trabalho e sempre tinha visto vários caras tão interessantes e dinâmicos entrar que resolveu engolir o medo e fazer a matricula. Esperando horas pra ser atendido, não lhe deram muita atenção, até que um rapaz mudando o turno da recepção veio falar, simpático, descolado mais meio atrapalhado, não sabia se estudava ou se atendia os clientes, seu nome Thiago. Mostrou tudo o que a academia proporcionava; sauna, aparelhos, hidroginástica, bicicletas, tanta coisa legal que, mesmo sem compreender muito pára que cada coisa servia ou se era bom ou não, fez a matricula.

Do professor não curtiu muito sentiu que sua serie foi mecânica, parecia que ele percebeu que como Pedro não era o malhado e tendo começado tarde já não valia muito investir, mas fez sua parte profissionalmente. Freqüentado depois da avaliação medica foi aos poucos conhecendo as pessoas. Garotas lindas, garotas médias, gatinhas e ninfas. Mulheres vividas e cachorras. Rapazes mil. Grandes, médios e em crescimento, decolados, cheios de gás e energia. Pareciam tão... Felizes. Estar ali alegrou seu coração. Em um dia por ter sido mais lento e demorado um pouco mais a serie, viu pela primeira vez aquele que o perseguiria em sonho pelas noites. Ricardo. Talvez o homem mais lindo que seus olhos já tinham visto na vida.

SIM MEU SENHOR.Primeira parte - Na academia.



Naquela quarta feira, mesmo tendo saído tarde do trabalho, Pedrinho não quis perder o dia na academia. A muito vinha tentando se dedicar a esta nova proposta em sua vida. Era um cara do tipo normal, 1, 78, 75 k nem um pouco torneado, cabelos negros, poucos pelos no peito. Daquela figura bem simples, nem feio, nem belo. Um tipo comum que decidira dar um ganho nos músculos. Apesar de que aquele horário não era o seu preferido, pois sempre os “donos da academia” tomavam conta do pedaço e assim ele se sentia um pouco constrangido de dividir com eles os aparelhos.


Quando chegou percebeu que estava bem vazia, tirando o recepcionista Thiago que como sempre sonolento envolto em seus livros do cursinho já batia pestana, na sala de musculação apenas dois levantavam ferro. Um deles Ricardo.

Ricardo era um verdadeiro deus grego, o corpo mais belo da academia. Um homem de pele clara, cabelos castanhos também claros e curtos, um pouco jogado para o lado, lhe dando um charme especial. Um rosto forte e másculo, olhos castanhos, uma altura invejável que vinha moldurar seu corpo perfeito. Braços e pernas fortes, abdômen totalmente dividido, costas largas e principalmente um peitoral volumoso que se destacava. Alem de tudo Ricardo era militar, tenente da aeronáutica e de farda parava homens e mulheres na rua. Parecia um modelo, um ator de tão belo. Pedro tinha um misto de admiração e incomodo com ele, pois este sempre o olhava com olhos de desprezo.

Fazendo seus exercícios Pedro volta e meia percebia os olhos de Ricardo como chibatadas a lhe vigiar e isso o deixavam muito incomodado e ao mesmo tempo mais vidrado naquele homem. Admirava a perfeição e o sincronismo que o sarado malhava, era perfeito de mais para um ser humano. Um corpo tão magnífico em sua dança ritual e seus músculos que saltavam com o peitoral espremido naquela regata. O suor dava uma aura de imponência e superioridade masculina e assim Pedro se perdia em pensamentos.E continuava a se perguntar: como alguém podia ser tão sublime? Mesmo já estando há horas a se exercitar continuava bem de aparência, a imagem estava sempre radiante, o suor ressaltava e nunca dava uma aparência ruim, sempre com seus cabelos e roupas no lugar, nunca em desalinho, e se isso acontecia era um ruído estético de puro encanto.Ele sem duvida era um homem especial era um lorde, um escolhido.Se tiver uma palavra para definir Ricardo, pensava Pedro seria Sol. Sim, Ricardo era um astro rei.

A academia fecharia logo e Pedrinho que percebeu que alem dele somente Ricardo estava no momento na sala, compreendeu que era hora de se apressar pois até o som já tinha sido desligado por Thiago, resmungou baixinho só para ele mesmo ouvir:_Hora de ir, hora de ir, não completei a série. Que triste...Mais quem sabe em outro dia, voc~e deixa de ser mole e faz direito como...

Nu e pronto para o banho, ele percebeu que Ricardo entrava no vestiário, sentiu uma enorme vergonha por estar naquele estado diante daquele homem que o encarava com aqueles olhos de poder. Sempre observando e julgando. Confuso o sabonete lhe escapou das mãos, tentou pegar meio agitado, queria na verdade se esconder no Box, fugir do ângulo de visão.Ricardo caminha em sua direção, Pedro se vira nervoso, não sabe porque, mas não consegue evitar. Sente quando aquela mão pesada que estala em sua nuca, segurando firme e sem falar uma única palavra o força em direção ao chão, fazendo cair de joelhos e sua cabeça em direção a bermuda daquele macho. O silêncio é quebrado.A única palavra que interrompe o vazio é: _Chupa!

Por um tempo Pedrinho ficou congelado, tinha tudo sido tão rápido que sua mente estava congelada. De joelhos e olhando de baixo para cima, admirava aquele Adônis suado que lhe ordenara fazer sexo oral. Um tapa forte queima sua face e abre o canto de sua boca, lhe revela a cor vermelha de sangue no rosto e o trás para a realidade. A ordem é clara. Ele teria que saciar aquele homem.

Que pênis maravilhoso, branco e de cabeça rosada, os pentelhos dourados, brilhavam de suor com um cheiro inebriante.Toda a imagem fez sua boca salivar, mas o tamanho... Em um calculo rápido, vislumbrou uns 22 cm. Extremamente duro. Feito rocha e bastante grosso.

Pedro cumpriu sua parte e com vontade se apoderou daquela rola, dando prazer aquele macho que o fulminava com os olhos. Não sabia se era o temor ou o desejo que Ricardo o provocava, mas queria que este ficasse satisfeito, mesmo engasgando com o tamanho e a violência do bate estava em sua boca, queria faze-lo feliz.

Para seu deliria maior o sarado retira sua regata e então pode vislumbra a parte do macho que mais o atraia, seu peitoral, aquilo mexia com sua cabeça. Que abdômen, que volume dos músculos laterais, que peito brilhante pelo suor e coberto com a felpa de pelos não excessivos.Tudo na medida certa, sem esconder as definições.Quis tocar e levantou o braço em direção aqueles bicos rosados, mas a brutalidade quase quebrou os dedos, impedindo de concluir seu intento e permitir ser tocado.

Grosseira foi à forma como foi colocado de quatro. Teve a bunda aberta de forma estúpida, sentindo os dedos que lhe penetravam. Gemeu, mas um puxar forte nos cabelos e um aviso que se continuasse a proferir algum som não restaria dentes na boca o fez controlar o som. Percebeu consciente que seria penetrado, sem o mínimo preparo, sem ky, sem cuspe e de forma rápida. Ricardo encaixou a cabeça e em uma única estocada, a verga entrou. A visão ficou turva por um momento, Pedrinho achou que ia desmaiar, não caiu no chão porque o macho em sua extrema força o segurava.

O rapaz chorava soluçando baixinho, queria urrar tamanha a dor, mais o medo era mais forte, fazia calar e suportar o constrangimento, a humilhação, à indignação que aquele homem estava fazendo ele passar. O coração ia estourar. Literalmente estava apavorado, sendo possuído de forma tão medonha.

Por outro lado o sarado não se continha, estocava fundo, como um primata com uma fúria incomum. De forma rápida e precisa. Absolutamente grosseira, mas máscula ao estremo.Parecia não ter fim era aquele momento de dor e de medo. Pedro temia que alguém entrasse. Meus Deus, em pensamento remoia. E se Thiago saísse da recepção e viesse ver porque os dois demoravam tanto no banho? E se o dono da academia entrasse ali? O a turma da limpeza? Será que só Thiago estaria naquele horário?

As perguntas não saíam de sua cabeça. Mais a conclusão e que, ele não teria resposta tão obvia. Porque estava se permitindo ser tomado daquela forma por aquele homem?Ou melhor, porque não conseguia mandar parar e exigir respeito? Seria somente medo ou algo mais?

Pedrinho só encontrou acalanto em uma única resposta plausível. Era Ricardo o homem que naquele momento bombeava seu cu, o homem mais lindo e másculo do mundo. A figura mais forte que seu olhos já vislumbraram e a muito desejara, o deus grego que a muito preenchia seus sonhos e seus desejos. Esta ali, naquele banheiro fazendo “sexo” com ele.Por isso, mesmo de forma tão inumana, Pedrinho consentia. E no fundo, não entendia como, uma ponta de prazer se fazia perceber.

Depois de um longo tempo que parecia infinito o gozo veio, afinal inundando seu anus. Litros e litros. Nunca, nem ao vivo e nem em filmes, viu alguém que gozasse tanto. A verga saiu da mesma forma bruta que entrou. E aquela mão pesada novamente posiciona sua cabeça em direção a rola, seguida da ordem. _Limpa a sujeira que você fez viado!...A pica estava suja de porra e... Não, não podia ser.Os olhos de Pedro se esbugalhado. Não! Era merda e... Sangue. Ricardo havia arrancado sangue de seu anus. Passou então a mão e percebeu o estrago, estava terrivelmente arrebentado.a cabeça forçou e com sua boca limpou toda a piroca do macho.na boca o gosto da porra,merda e de seu próprio sangue se fundiram.

_ É viado, você não é tão vazado como pensei. Ricardo proferiu a frase indo a direção do Box tomar seu banho, enquanto Pedrinho continuava no chão paralisado. Viu quando o macho saiu, vestiu seu jeans e ficando sem camisa virou para a indefesa figura ali no piso frio e com uma expressão arrogante e cínica expressou: _Você ainda terá a sua escolha! Deixando o jovem a chorar, jogado no chão.
Foi uma semana terrível. Na quinta não foi trabalhar, a dor era insuportável, o estado de nervo tinha sido tanto que não só o seu rego em frangalhos e destruído doía, mais toda a musculatura. Pedro se sentia indisposto sem vontade de andar ou se alimentar. Queria sim dormir e esquecer tudo, mas em sonhos não era permitido. Ricardo vinha, percebia a imagem. Consegui mesmo dormindo, sentir o gosto da rola e o cheiro do suor de tão veemente o delírio. E claro, como sempre admirava aquele corpo e rosto perfeito. Aquele homem, de beleza indescritível fez sexo com ele, um rapaz tão comum. Mas uma coisa a mais o incomodava, a frase proferida no final daquela tortura, vinha sempre fazendo com que ele acorda-se banhado de suor e sobressaltado. _Você ainda terá direito a sua escolha. O que isso significava?

Sai da cama tremulo, porque tinha ocorrido daquele jeito? Tão... Bruto, não achava respostas. Bastaria ao homem pedir. Ele não negaria agradar ao macho, ou pior ainda porque ele próprio se permitiu passar por aquilo, nunca fora tão humilhado em toda vida, seus pais nunca bateram nele, jamais alguém levantou a mão contra sua pessoa até aquele dia. Era uma dor na alma. O dedo quase quebrado por tentar tocar nos músculos e pelos do sarado parecia o ápice do perigo de um dia ter cruzado o caminho com aquele macho ignorante.

Não foi mais a academia, desistiu, era tudo doloroso demais, mas no fundo não iria porque não conseguiria mais estar no mesmo ambiente que aquele homem maravilhoso. Sim. Maravilhoso sim, isto não cansava de ressonar em sua cabeça e isso dava mais raiva.Na hora do almoço, dias depois do ocorrido da academia em pleno restaurante de um shopping o coração quase veio a boca. Era Ricardo que Pedro avistava vendo, entrando em uma loja de produtos de musculação. Que visão. Homem imponente em físico e trajando seu uniforme de tenente. A farda impecável brilhava como uma estrela de puro poder.Com olhos marejados e o medo que invade sua alma, pois não quer ser visto pelo sarado, o melhor a fazer era sumir dali o mais rápido possível. Correu feito um louco, nem terminou o almoço. Apressando-se ao caixa para pagar. Queria desaparecer. Agia feito um desesperado descendo as escadas rolantes a passos largos e ofegantes, teria que dar uma parada para se recompor estendendo a mão a uma coluna e respirando._Ta fugindo de mim? A vontade foi morrer ali mesmo, Pedro não falava, não reagia Ricardo com aqueles olhos de fogo em sua frente. – Faça assim, viado, atrás do shopping tem um bar, vaza daqui e me espere lá na espelunca que te mandei ir e me aguarde sentado ao fundo perto da mesa do bilhar. _Mas... Eu estou na minha hora do almoço. Retrucou Pedrinho com voz tremula. Meio que interrompido por aqueles olhos de forma fulminante.Baixou a cabeça se virou, saindo do shopping para encontrar o tal bar.
Um pulgueiro fedorento, não imaginava que um homem como Ricardo poderia entrar naquele lugar. Aquela espelunca que ele tinha lhe ordenado esperar e não teve forças para negar. Um bar de quinta, certamente se atrasaria para voltar ao trabalho, teria de inventar uma boa desculpa.
O tempo passou e meia hora depois o rei entra no recinto sendo recebido cheio de dentes pelo dono do estabelecimento, um homem feio, careca e sujo como seu bar._Salve tenente Ricardo, mas uma vez no nosso pulgueiro, quando vi aquilo ali entrar, logo percebi quem estava na área. E ria de forma medonha. Era dele, de forma zombeteira que o dono do bar se referia. Ricardo se aproxima, senta esticando a mão, e uma garrafa de água chega bem rápida, foi aberta, mais não colocada no copo Pedro entendeu pelos olhos do sarado o que deveria fazer. Preencher o copo com o liquido, servindo ao belo tenente.
_Desde o primeiro momento que lhe vi, sabia o que você era. Avaliei e te estudei. Entender sua procedência. A coisa é simples. Você não passa de um viado que recusou sua própria masculinidade. Então, tem que cumpri seu papel servir a um macho.Pedro continuou a ouvir o relato de..... Recusa, viado, papel servir, cumprir, obedecer, regras, hierarquia..... Mas duas coisas eram bem claras, medo e a admiração por aquela figura a sua frente.
_Esta ouvindo viado? O pavor toma conta novamente de sua alma com o berro do macho e balança positivamente a cabeça.O musculoso continua. – Será um longo caminho. Um caminho sem volta, mas à escolha vai ser sua. Na verdade esta será sua única escolha daqui pra frente, e dependendo da resposta, sua ultima escolha na vida. Então é seu momento: Sim ou não.
Humilhado, machucado, zombado, torturado física e mentalmente e... Apaixonado. Não havia outra resposta diante de Ricardo. De cabeça baixa Pedro decretou seu destino._ Sim meu senhor.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Nota explicativa.

Começo a postar aqui o meu livro SIM MEU SENHOR.


Para quem já esta familiarizado com as característica de um blog, sabe que as informações são de trás para frente.Então, a cada postagem termos um novo capítulo do livro.

Boa leitura.


segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Imagens e palavras


Gulag de Gaza
Literatura erótica – Histórias de amor,pesadelos e sexo...Muito sexo.
Seja bem vindo
Heitor Di Mazi